quarta-feira, 13 de abril de 2011

5 boatos da história da música

As lendas, “causos” e mitos existem desde que a humanidade é como tal. É o crime da mala, o homem do saco, histórias de fantasmas, em todas as áreas de atuação do homem sempre houveram algo que ninguém sabe exatamente se é real. LISTA DOS CINCO debate agora sobre cinco boatos que causam polêmica no mundo da música.

MITO 1 – PAUL IS DEAD
Desde os anos 60, dizem as más línguas que o verdadeiro Paul McCartney, lendário integrante dos Beatles, morreu em um sinistro acidente e, posteriormente, foi substituído por um sósia. A suposta tragédia teria acontecido às 5 horas da manhã do dia 9 de novembro de 1966 em um desastre automobilístico, e sua substituição teria ocorrido secretamente, após um concurso nacional de sósias do cantor, vencido ou por William Campbell ou por Billy Shears. O boato surgiu em 1969, em uma rádio de Detroid, nos EUA. Muitos fãs alegam que o quarteto de Liverpool cita a perda do integrante em várias mensagens subliminares, como num trecho da música “A Day in the Life -  “he blew his mind out in a car... he didn't notice that the lights had changed...” ("Ele arrebentou a cabeça num carro... não percebeu que o sinal havia mudado....", em tradução literal) – além de várias mensagens na capa do lendário album “Abbey Road” (na foto). Nesta capa, há um fusca branco com a placa "LMW 281F" . Segundo interpretações,  as iniciais LMW poderiam significar Linda McCartney Weeps (Linda McCartney chora, em português) ou Linda McCartney Widow (Linda McCartney viúva), e 28 IF significaria “28 anos se”  - “if” significa “se” - McCartney estivesse vivo. O músico aparece descalço (como os mortos eram enterrados na Inglaterra) e estava segurando o cigarro na mão direita (ele é canhoto). Verdade ou não, o fato é que o boato manteve a banda em evidência ainda no final da carreira.

MITO 2 – A VOCALISTA DO 4 NON BLONDES MORREU DE OVERDOSE.
Esse boato circulou lá pelos anos 90, e ainda ouve-se várias pessoas falando sobre o assunto. A banda “4 Non Blondes” arrebentou há aproximadamente 20 anos atrás com o sucesso “What’s up”, que tocou exaustivamente nas rádios no mundo inteiro. Na verdade, a sua vocalista, Linda Perry – filha de pai português e mãe brasileira – NÃO morreu e formou uma nova banda chamada Deep Dark Robot, que lançará o primeiro álbum em 2011. Ela é assumidamente homossexual e saiu da banda por achar o som “muito comercial”.

MITO 3 – MARILYN MANSON INTERPRETOU O PAUL DO SERIADO “ANOS INCRÍVEIS”.

Resposta rápida e curta: NÃO, Marilyn Manson não participou da série adolescente que arrebentou no fim dos anos 80 e início dos 90. Paul Pfeiffer era interpretado, na verdade, pelo ator estadunidense Josh Saviano. O ator nasceu em Nova York em 1976 e hoje é advogado.


MITO 4 – KEITH RICHARDS TROCOU TODO SANGUE DO SEU CORPO.
No início dos anos 70, o lendário guitarrista da Banda “Roling Stones” fez uma viagem á Suiça e, abordado por um repórter naquele país, foi questionado qual o motivo da sua visita. Ele respondeu que lá estava para “fazer uma transfusão completa de sangue”. Apesar de desmentido anos depois, o boato ganhou proporções enormes e se tornou um dos grandes mitos da história do Rock mundial. Na verdade, Victor Brokis, autor do livro “Keith Richards: A Biography”, afirmou que em 1973, Keith passou por um processo de filtragem de seu sangue -  ou seja, uma hemodiálise -  com a finalidade de remover as “impurezas” pelo uso excessivo de drogas e deixá-lo “limpo” para a turnê européia da banda.
MITO 5 – ELVIS NÃO MORREU!
Esse certamente é o maior mito da história da música: a suposta farsa sobre a morte de Elvis Presley, conhecido como “O Rei do Rock”. Sua morte foi anunciada no dia 16 de agosto de 1977, devido problemas cardíacos e overdose de drogas. Porém, segundo algumas pessoas mais íntimas do cantor, ele reclamava constantemente do assédio exagerado da imprensa, vivia amarrotado de pedidos de trabalhos diversos e sentia falta de uma vida normal. Além disso, alguns relatos dizem que ele teria sido jurado de morte pela máfia. Um dia após sua morte, algumas testemunhas afirmam ter visto um homem muito parecido com Elvis desembarcando na Argentina. De fato, o astro possuía uma casa naquele país sul-americano. A paranóia sobre sua falsa morte é tão grande que existem diversas sociedades espalhadas pelo mundo que se reúnem para discutir o assunto. Essas organizações são chamadas de “Elvis Sighting Societies”.

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