O dicionário online Priberam (www.priberam.pt/dlpo) dá a seguinte definição para a palavra “plágio”: (latim plagium, -ii, roubo de escravos, plágio) – “1. Ato ou efeito de plagiar; 2. Imitação ou cópia fraudulenta”. É fato que a cópia de qualquer obra acontece o tempo todo em nosso dia-a-dia. Porém, alguns casos são bastante polêmicos e sempre causa o embate do suposto plagiado pelo plagiador. LISTA DOS CINCO publica alguns casos de acusação de plágio que rendem ainda muito “pano pra manga”.
05. Trecho do Angra em música do Parangolé
A rede social Twitter foi o palco de mais um “arranca-rabo” entre famosos. Em abril de 2011, a banda de rock paulistana Angra acusou o grupo de axé baiano Parangolé de plagiar trechos da música “Nova Era”. Os riffs, com duração de 12 segundos, teriam sido usados pelo grupo de Léo Santana na canção “Tomba aê tomba”. O caro leitor pode conferir a verdadeira confusão gerada no Twitter. Em retaliação, os fãs da banda paulista criaram uma hashtag #Parangolixo.
Kiko Loureiro postou as seguintes mensagens:
No ataque, Léo Santana (vocalista do grupo de axé) fez as seguintes declarações no microblog:
Já Felipe Andreoli (não é o repórter do CQC, mas sim um dos integrantes do Angra) entrou na briga:
A matéria abaixo foi exibida no "Jornal da Globo". Além de falar sobre o assunto, ela mostra o trecho requerido pelo Angra. Veja, compare, tire suas próprias conclusões.
04. Avatar versus Delgo
A denúncia de plagio partiu dos criadores da animação “Delgo” (2008), filme considerado um completo fiasco. Ele retém o título de “pior estréia na história do cinema estadunidense”, pois na ocasião arrecadou “míseros” US$ 500 mil. Só para se ter uma idéia do rombo, a produção em 3D consumiu cerca de US$ 40 milhões. As acusações começaram quando foi lançado o trailer da obra prima de James Cameron (compare as imagens abaixo publicadas em vários sites na internet).
03. Série “Lost” seria um plágio
Essa nem os mais “lostmaníacos” esperavam: a série de ficção que teve 6 temporadas e acabou em 2010, foi processada de plágio pelo produtor Anthony Spinner (autor dos seriados Baretta e Babes in Toyland). Ele entrou na justiça contra a rede ABC, que produziu o seriado, pois relata ter recebido US$ 30 milhões, em 1977, para escrever um piloto parecido com o enredo de Lost. Esse episódio inicial, de 121 paginas, tinha exatamente o mesmo título. Contava com personagens como Jack, Locke, Saiyd, Kate e Sawyer, não exatamente com esses nomes, mas com as mesmas profissões e com passados misteriosos. Segundo Spinner, a rede de TV se negou de gravar a suposta série em 1977, 1981 e em 1994. Assim, a ABC teria supostamente lançado a série somente em 2004 (27 anos depois), e teve seu roteiro quase que totalmente copiado. Será que o suposto autor de “Lost” havia pensado em um final melhor pra série?
02. Briga entre Latino e Banda Cine
Na ocasião, o cantor Latino foi acusado de plagiar a música “É Tudo Nosso” da Banda Cine. Pelo Twitter, os fãs do grupo de rock pop nacional fizeram as acusações. Latino se defendeu através desta mesma rede social: "Meus fãs me conhecem bem, sabem da minha criatividade e da minha índole! Nunca plagiaria ninguém. Sou digno e jamais faria isso. Acorda!", alertou o cantor através de uma mensagem no micro blog. Logo depois, foi criada uma dashtag “#LatinoPlagiouCine”, que entrou para um dos assuntos mais comentado do Twitter. Ele ainda retrucou: "10 milhões de ringtones, 200 milhões de views no You Tube, 7 milhões de CDs e DVDs vendidos em 18 anos. Será que eu precisaria plagiar alguém?". A guerra de tweet continuou e a banda cine chegou a fazer o seguinte comentário através da mesma rede social: "Galera... como o próprio @latinofesta disse: 'a verdade virá a tona". Muitos dizem que toda a confusão foi criada, na verdade, para promover uma marca de chicletes, pois a música da banda foi lançada no site oficial dessa goma de mascar. Ouça e confira:
01. Hino Nacional Brasileiro
Muita polêmica gira em torno da canção oficial brasileira. Os quatro primeiro acordes são idênticos a uma sonata do violinista Niccolò Paganini, onde muitos músicos alegam apenas influência na canção. Oficialmente, a música foi composta por Francisco Manuel da Silva e a letra é de autoria de Joaquim Osório Duque de Estrada. Foi adotado no Brasil Império após a abdicação de D. Pedro I, em 1831 (muitos acreditam que a letra foi escrita às pressas), e estudiosos afirmam que, na verdade, a melodia foi composta pelo Padre José Maurício Nunes Garcia e chamava-se ,na verdade, “Matinas de Nossa Senhora da Conceição - Responsório Sétimo”. Essa peça musical era apenas instrumental. O fato é que Nunes Garcia é considerado um dos maiores compositores de música erudita brasileira, junto com Carlos Gomes e Villa-Lobos. Já Francisco Manuel é considerado compositor mediano, e não possui obras consideradas grandes. Manuel trabalhou como copista e arquivista da orquestra da corte entre 1821 e 1822. A revista “Veja” elaborou, em 2000, uma matéria sobre o tema. Para ouvir a comparação de “Matinas...” e o Hino Brasileiro, exibido no site da revista, clique aqui.
nosa, pork a pesoa enventa o plagiu???/?? eh uma coisa mtt sem fulturo iso, afi
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